Maratona Novos 52 - Universo Batman Parte 3



Guia com todas as postagens anteriores da maratona:

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Li Detective Comics #13-18, do encadernado Detective Comics: Emperor Penguin, com roteiro de John Layman e desenhos de Jason Fabok e Andy Clarke, e farei breves comentários sobre as edições.


Edição #13: Uma série de crimes aleatórios faz com que Batman desconfie de que alguém está tentando deixar o vigilante ocupado. Enquanto isso, o Pingüim contrata os serviços dos Dragões Fantasmas para assassinar Bruce Wayne.

Edição #14: Em uma reviravolta, o Pingüim anuncia a criação de uma ala no novo centro comunitário de Gotham em homenagem à sua mãe, deixando Bruce Wayne para trás. Ataques contra empresas químicas acusadas de crimes ambientais levam o Cavaleiro das Trevas a suspeitar do retorno de Hera Venenosa.

Edição #15: Hera é capturada pelos homens do Pingüim. Seu marido, o Cara-de-Barro está à sua procura, bem como o Batman. O Pingüim precisa se ausentar por um tempo para ajudar o Coringa em seu plano para desmoralizar a Batfamília, e deixa seu braço direito, o Sr. Ogilvy no comando temporariamente. Ligação com Morte da Família.

Edição #16: A influência do Coringa é evidente em cada canto de Gotham e várias gangues resolvem atacar em nome do Palhaço do Crime. Na ausência do Pingüim, seu “homem de confiança”, Ignatius Ogilvy, trai seu chefe e se torna o Pingüim Imperador. Ligação com Morte da Família.

Edição #17: Alguns dos seguidores do Coringa resolvem atacar a m;afia local. Enquanto investiga os casos para saber se é realmente verdade, Batman está atrás de um grupo específico, a Liga dos Sorrisos, liderada pelo Senhor dos Sorrisos.




Edição #18: Mesmo diante de uma terrível perda, Batman mal tem tempo para lamentar, pois Zsasz escapou do Arkham e a contagem de corpos só aumenta. Quando Cobblepot fica sabendo da traição de Ogilvy, parte com tudo para retomar seu império.




Mais uma colcha de retalhos com histórias que poderiam ser comprometidas devido às ligações com arcos do Batman, como Morte da Família e Réquiem. Mesmo assim, o escritor John Layman soube se aproveitar dos crossovers e criou histórias em que o lado investigativo do Batman foi bem desenvolvido. Além dos ótimos desenhos realistas de Jason Fabok. No geral, uma leitura satisfatória.



Li Batman #13-17, do encadernado Batman: Death of the Family, com roteiro de Scott Snyder e desenhos de Greg Capullo, e farei breves comentários sobre as edições.


Edição #13: o Coringa está de volta. Ele invade a delegacia de polícia de Gotham, pega seu “rosto” de volta e mata a sangue frio vários policiais, deixando o Comissário Gordon sem poder de reação. Em seguida, ele aparece na TV afirmando que seu próximo alvo é o Prefeito Hady, mobilizando O DPGC e o Homem-Morcego.

Edição #14: Enquanto Batman é distraído pela Arlequina, o Coringa invade a Mansão Wayne, seqüestrando Alfred. Jim Gordon é a próxima vítima, que só foi salvo porque o Batman estava por perto. Batman avisa somente ao Asa Noturna sobre o rapto de Alfred e vai confrontar o Coringa.





Edição #15: Uma revelação bombástica – o Coringa garante que conhece a identidade de toda a Batfamília. Batman consegu escapar da armadilha do Coringa e é resgatado pelos seus aliados, que o confrontam exigindo uma explicação. A próxima pista do Cavaleiro das Trevas o leva até o Asilo Arkham, um conto de terror e loucura que dura um ano.

Edição #16: Batman entra no Asilo Arkham, mas mais do que isso, adentra em um mundo de loucura e terror. Enfrentando o Sr. Frio, Cara de Barro, Espantalho, Pingüim, Charada, Duas-Caras, nada parece parar o Homem-Morcego, a não ser, sua Batfamília.

Edição #17: Depois de desmaiado, Batman é levado até um “jantar” com seus aliados – Asa Noturna, Capuz Vermelho, Robin Vermelho, Batgirl e Damian. Uma refeição macabra como somente o Coringa poderia realizar.


Morte da Família é um arco controverso com um início promissor e desenvolvimento sombrio. Embora as expectativas causadas pelas ações do Coringa não tenham sido plenamente alcançadas, a verdade é que, no fim das contas, pelo menos temporariamente como costuma acontecer no mundo das HQs, o Coringa conseguiu seu intento – a “morte da família”, que, como em qualquer estrutura familiar, se baseia na confiança. Leitura recomendada.

Li Batman – Cavaleiro das Trevas #16-21 e Anual #1, do encadernado Batman – The Dark Knight: Mad, com roteiro de Gregg Hurwitz e desenhos de Ethan Van Sciver e Szymon Kudranski, e farei breves comentários sobre as edições.


Edição #16: Uma série de ataques e roubos a fábricas de exploração e armazenagem desafia a inteligência do maior detetive da DC. Ao mesmo tempo, Bruce Wayne continua a ter dificuldades em seus relacionamentos amorosos.

Edição #17: Batman descobre que Jervis Tetch, o Chapeleiro Louco, está vendendo chapéus e bonés e criando uma vasta teia de negócios ilícitos. Além disso, está usando seus chapéus para controlar as pessoas. Mas a pergunta mais importante é: por quê?

Edição #18: Jervis nunca se esqueceu da eterna paixão de seu passado, Alice Dee. Com todos os seus planos realizados até o momento, chegou a hora de reencontrar seu antigo amor. Porém, o Chapeleiro Louco irá aprender quem o passado não pode mais ser resgatado.

Edição #19: O império corporativo do Chapeleiro Louco vem sendo fechado gradativamente. Jervis pede para seus dois homens de confiança, Tweedle-Dee e Tweedle-Dum que acionem os chapéus controladores para que seus usuários procurem pelo Batman.

Edição #20: A obsessão do Chapeleiro Louco não encontra limites. Após a chacina de centenas de pessoas controladas, Jervis rapta Natalya para ser a Alice de sua encenação e tentar descobrir a identidade secreta do Batman.





Edição #21: O clímax da loucura do Chapeleiro Louco afeta o Batman, levando o vigilante de Gotham a seu limite. Mais determinado e furioso do que nunca, o Cavaleiro das Trevas localiza o esconderijo de Jervis e parte e, busca de vingança.

Anual #1: O Chapeleiro Louco, o Pingüim e o Espantalho são convidados a se reunirem no Asilo Arkham por uma pessoa misteriosa. Certos de que se trata de uma armadilha do Batman, os três criminosos se preparam para uma noite de horrores. Greg Hurwitz faz uma homenagem aos três vilões que já teve oportunidade de trabalhar.

Um único e especial momento na vida pode ser tudo para motivar uma pessoa a se tornar algo inconcebível. Nesse arco, Greg Hurwitz mergulha fundo na psique de Jervis Tetch, analisando como seu passado influencia toda a sua vida hoje. E mais, ao traçar um paralelo com Bruce Wayne, Hurwitz dá mais uma passo em direção ao desenvolvimento do Cavaleiro das Trevas. Leitura recomendada.





Li Batman e Robin #15-17, Batman #17 e Batman e Robin Anual #1, do encadernado Batman and Robin: Death of the Family, com roteiro de Peter J. Tomasi e desenhos de Patrick Gleason, e farei breves comentários sobre as edições.


Edição #15: O Coringa está de volta, mais aterrador do que nunca. Ele tortura e seqüestra Alfred da Mansão. Contrariando a ordem de seu pai, Damian vai até o Asilo Arkham atrás do Coringa e cai numa armadilha, tendo de enfrentar os limites da loucura. História ligada à Morte da Família.

Edição #16: Damian Wayne à mercê de seu pai, o Batman, aparentemente dominado pelo gás do Coringa. O jogo diabólico do Coringa encontra mais uma vítima. História ligada à Morte da Família.

Edição #17: Após o fim do arco Morte da Família, é hora de Bruce Wayne, Alfred e Damian Wayne descansarem. Mas cada um revela seu íntimo em seus sonhos bem particulares.

Batman #17: Depois de desmaiado, Batman é levado até um “jantar” com seus aliados – Asa Noturna, Capuz Vermelho, Robin Vermelho, Batgirl e Damian. Uma refeição macabra como somente o Coringa poderia realizar.

Anual #1: Damian resolve presentear seu pai, fazendo-o empreender uma volta ao mundo descobrindo mais sobre seu passado. Ao mesmo tempo, Gotham não fica abandonada de seu “vigilante”. Uma história tocante e divertida.

As histórias se relacionam intimamente com o sombrio arco Morte da Família, e o escritor Peter Tomasi aproveita para estreitar ainda mais os relacionamentos entre Bruce e Damian. Um volume com uma forte carga dramática, violenta e emocional. Leitura recomendada.












Por Roger





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